SAIBA COMO SURGIU O DIA DE FINADOS E POR QUE NÃO DEVEMOS ORAR PELOS MORTOS



ESCRITO POR .::BOAS NOVAS PB::. EM 30 DE OUTUBRO DE 2012.POSTADO EM EVENTOS
O dia de Finados surgiu no século V depois de Cristo, quando a Igreja Católica decidiu criar um dia em homenagem aos mortos. Após algum tempo, foi determinado uma data para ser celebrado este dia, que foi o dia 2 de novembro, seguido do Dia de Todos os Santos (1º de novembro).
Neste dia, as pessoas prestam uma homenagem a seus parentes e amigos queridos, indo até os cemitérios levar flores e acender velas nos túmulos.
No Brasil, o dia de finados é feriado nacional, e também são celebradas missas e procissões em memória de todos os mortos.
Já no México, o Dia de Finados é celebrado com uma grande festa popular, com desfiles nas ruas de pessoas vestidas de esqueletos, e há até encenação de funeral.
PORQUE NÃO DEVEMOS ORAR PELOS MORTOS?
No livro de Hebreus 9.27 se lê que após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc 16.19-31. Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus:
1-que há consciência após a morte;
2-existe sofrimento e existe bem estar;
3-não existe comunicação de mortos com os vivos;
4-que a situação dos mortos não permite mudança.
Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.
A salvação das nossas almas é um ato individual, e apenas a fé um Jesus pode garanti-la. Em Atos 4.12, a Bíblia afirma: E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
O ato intercessório, somente a Ele cabe, e este acontece enquanto vida temos, pois ela nos permite o arrepender-se dos nossos pecados e confessá-lo como único e suficiente Salvador.
Nada temos contra se compadecer de quem já partiu para a eternidade, mas não podemos por vontade humana, mudar os ensinamentos de Deus e criar as nossas próprias regras para alcançar de Deus o perdão dos nossos pecados.
Usar parentes e amigos vivos para interceder por quem já morreu, é o mesmo que anular o poder pessoal de decidir sobre a própria vida, algo concedido por Deus a todo ser humeno que pisou este chão, dotado de livre arbítrio para acreditar naquilo que melhor convier as suas convicções.
Porém, nenhuma outra crença se assemelha a fé em Jesus Cristo, o único a morrer pelos pecados da humanidade, e vencer a morte para perdão dos pecados de todo aquele que nele crê. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.


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